terça-feira, 22 de março de 2011

Ação ou oração?
Saber separar o momento certo entre oração e atitude é fundamental na conquista dos benefícios da fé
Saber separar o momento certo entre oração e atitude é fundamental na conquista dos benefícios da fé. Muitas vezes apela-se à oração quando se deveria tomar atitude. Outras, toma-se atitude quando se deveria orar. Por conta disso, as oportunidades são desperdiçadas e derrotas acrescentadas. O exemplo de Moisés serve como lição. Ao sair do Egito, chegou diante do Mar Vermelho liderando três milhões de pessoas, dentre as quais anciãos, grávidas, crianças, recém-nascidos, além de seus pertences e animais. Na retaguarda, sob o comando do próprio Faraó, vinha o furioso exército egípcio armado até os dentes. Moisés não tinha armas nem exército para se defender. A dificuldade de locomoção não lhe permitia fugir. Tecnicamente, não havia nenhuma saída. Muitas vezes nos deparamos com situação semelhante. O que fazer? A gravidade daqueles momentos era tão intensa que Moisés nem orou. Mas clamou. “Por que clamas a Mim? Mande o povo seguir em frente. E você estenda o cajado, toque o Mar e divida-o para o povo passar”, foi a resposta Divina. (Êxodo 14. 15,16) Deus tem provido Seu povo do cajado da fé. Tal ferramenta exige atitude. Fé é ação. Se há certeza absoluta, há fé. E se há fé, por que orar ou mesmo clamar quando se sabe o que deve ser feito?
*_* (By Correio)

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